Queria ser pequenina.
Queria receber o calendário de chocolate. Abrir uma janelinha a cada dia. E não pelo chocolate.
Houve um ano em que ele se atrasou e comi todos os sinos, azevinhos, presentes, pinheiros, até chegar ao dia certo. Empanturrei-me e arrependi-me. O certo é nunca mais me esqueci. Memórias de um tempo em que o Natal ainda me era mágico.
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