domingo, 8 de janeiro de 2012

Ronha



O mal das noitadas é que no dia seguinte fico incapaz de fazer alguma coisa útil.

Por mais que durma nunca é suficiente e no intervalo dos 120 mil bocejos por hora torna-se impossível fazer mais alguma coisa que requeira pensamento e habilidade manual. Passo o dia morrinhosa, preferencialmente surda para não responder a nada, numa moleza…

E quando é realmente hora de dormir o sono escapa-se e faz antever mais um acordar bonito.

A solução era voltar a sair mas ou ando a ficar velha e já aguento pouco a pedalada ou já não estou habituada.

Também há quem diga que aproveitamos melhor os momentos quando eles não fazem parte da rotina. Talvez por isso é que me soube tão bem.

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