O mal das noitadas é que no dia
seguinte fico incapaz de fazer alguma coisa útil.
Por mais que durma nunca é
suficiente e no intervalo dos 120 mil bocejos por hora torna-se impossível
fazer mais alguma coisa que requeira pensamento e habilidade manual. Passo o dia morrinhosa, preferencialmente surda para não responder a nada, numa
moleza…
E quando é realmente hora de
dormir o sono escapa-se e faz antever mais um acordar bonito.
A solução era voltar a sair mas
ou ando a ficar velha e já aguento pouco a pedalada ou já não estou habituada.
Também há quem diga que
aproveitamos melhor os momentos quando eles não fazem parte da rotina. Talvez
por isso é que me soube tão bem.
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