Foi-nos ensinado, desde pequeninos, que as princesas têm o seu príncipe que do alto do seu cavalo branco luta com bruxas e dragões até que nada mais os incomoda, casam e são felizes para sempre. Mas o que nos devia ser contado não seria a parte entre o casamento e o felizes para sempre? Essa é a parte que nos faz falta aprender.
Já sabemos que o sapatinho de cristal até se pode perder no intermédio do namoro mas não é depois do casamento que surgem muitas maçãs envenenadas? E como se resolve? Encontra-se outra princesa ou príncipe sem cara de sapo? Assim todo sentido de luta foi vencido por um fiador tão pequeno como as discussões sobre filhos, sogros ou até mesmo o jantar queimado.
Resta saber o limite para discutir, para saber onde termina o nosso reino, esquecer madrastas coscuvilheiras e se o amor por si só nos faz felizes para sempre.
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