Nasci no “dia das castanhas e do vinho”. Mas nunca fui fã das castanhas (já do vinho...).
Mas agora deu-me uma vontade enorme de sentir o calor dos carrinhos, dos vendedores das castanhas. Confesso que nunca comprei mas sempre achei muito giro. Cá não existem.
Pressinto que se fosse agora ao Porto ia de propósito passear a Santa Catarina. Saía no metro do Bolhão e comprava lá um cone (não sei se é assim que se diz…) feito de jornal ou páginas amarelas. O mais certo era nem comê-las mas sentir-lhes o calor nas mãos geladas apesar das luvas, cheirar-lhes, senti-las estalar. E depois perder-me nos recantos daquela rua de que tanto sinto falta.
Num dia de frio…
Que belo programa.. e que saudades!
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