Adoro publicidade.
Desde miúda que não mudo de canal aquando dos intervalos e já cheguei a preferir ver anúncios do que outras coisas que estavam a dar (chamem-me maluquinha). Nesta altura de Natal perco imenso tempo e divirto-me com as músicas e Pais-Natais e presentes...
Os de detergentes é que não suporto. Ainda ninguém se lembrou de outra coisa qualquer que não envolva lençóis e manchas? E os dos bancos? Gente famosa, rica, a falar de dinheiro a render com coreografias que fazem lembrar a escola do Fama, por favor…
A originalidade e a frescura de ideias deixam-me rendida.
Claro que os perfumes e os produtos de beleza no geral (só me lembro da dove ser diferente) recorrem a modelos lindos de morrer que de original têm pouco mas que lavam a vista lavam.
Os da vodafone e optimus deviam receber um prémio. Estão geniais. Além de nos parecerem reais apela à individualidade de cada pessoa.
E ficava aqui o dia todo a falar desta minha perdição mas tenho que ir escrever para outra freguesia.
Curioso. Por acaso escrevi no meu antigo blog um texto que evidencia uma opinião contrária. Se o quiseres ler, podes fazê-lo aqui: http://cadernode-rascunhos.blogspot.pt/2010/06/de-algum-tempo-para-ca-so-tem-aparecido.html
ResponderEliminarDetesto anúncios televisivos pura e simplesmente porque são raros aqueles que cumprem a sua função: apelar-me a comprar o produto que tentam publicitar. Existem excepções, mas não baseio a compra de algo na apreciação de publicidade.
Sempre admirei a originalidade aliada à publicidade.
ResponderEliminarNunca pensei que é um meio para convencer o consumidor porque, tal como tu, não costumo comprar compelida pelo anúncio.
Pode parecer que todo o propósito da publicidade cai assim por terra mas gosto de pensar que é mais uma forma de apelar às nossas sensações, como um filme ou uma série televisiva, um documentário.
Atualmente são a grande minoria e sinceramente não me estou a lembrar de nada marcante positivamente.
Registei o teu blogue. Irei certamente voltar para ler mais.