Adoro a cumplicidade de um casal que fala por código.
Uma linguagem própria, quase telepática.
Que se percebem, que se adivinham, que se compreendem.
Quando se olham, quando sorriem, quando franzem o sobrolho e o outro sabe. Onde tudo faz sentido, só para eles.
Um idioma secreto.
há dias em que sinto a imensa falta de ter tido isso!
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