Este mês desapareci.
Espreitei por tantas janelas que
me perdi no horizonte.
Quando queria voltar à minha
janelinha, a esta, eram tantas as coisas que precisavam de ser contadas que me
arrepiava, preguiçava e desistia. Porque todas me faziam vislumbrar um mundo
diferente, tão bom, tão rico de amigos, de risos… Porque queria contar todos os
pormenores, com toda a intensidade que os vivi. Resolvi ir aos detalhes mais
tarde, por fases, tal como eu.
Comecemos pelo início. A janela
lisboeta. Perdi-me por ruelas, sons, cheiros e calores. Tão intenso como
vertiginoso (literalmente!). Reencontrei pessoas tal e qual como as lembrava.
Aquelas que estão sempre lá, sempre aqui comigo.
A janela aniversariante. O meu. Deste
meu cantinho. Da mamã, e de tantos mais familiares que fazem anos no Outono
(haverá melhor altura?).
Depois a janela laboradeira. Como
é habitual. Mau tempo que deixa a incógnita se conseguirei chegar ao destino,
voar sem limitações. As complicações rotineiras.
A janela teatral veio-se
intrometendo. Os ensaios toscos, os risos descontrolados, os olhares
comprometedores. A estreia foi um sucesso e deixou o bichinho a moer, a
carpintar, a conspirar para uma próxima.
Aos que cá vieram espreitar,
voltei. Demorei mas já cá estou. Desculpem a demora.
benvinda de novo!
ResponderEliminarObg Ju :)
ResponderEliminarWelcome back!
ResponderEliminarbeijo