Quando estou a trabalhar magoo-me.
Corto-me, espeto-me mas não sinto nada, não me apercebo.
Nem depois, ao ver as mazelas, o ardor, as consigo situar no tempo.
Qualquer dia cai-me um dedo e eu continuo.
Podia gostar da sensação de concentração que está implícita mas o certo é que depois dói.
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