O silêncio ensurdece.
Emudece.
As vozes interiores entram em conflito.
Aflito.
O pensamento atemoriza.
Relativiza.
O sentimento duvida.
Convida.
Às suposições frágeis.
Esmiuçáveis.
Num sonho imaginário.
Revolucionário.
Cenário irrealizável.
Desagradável.
Desfechos absurdos.
Gritos mudos.
Silêncios, gritos mudos, conflitos... conheço tudo tão bem.
ResponderEliminarGostei tanto que vou ficar, já te sigo.
Beijinhos
Guerras interiores...
EliminarBem-vinda!
Brilhante. Não consigo explicar como uma junção de palavras causa um sentimento tão intenso.
ResponderEliminarGostei bastante.
Um beijinho :)
Obrigada pelas sempre simpáticas palavras.
EliminarOs teus elogios elevam-me.
É bom saber que as nossas palavras atingem e têm significado para os outros.
Beijinho
tão lindo ... gostei tanto
ResponderEliminarMuito obrigada :)
EliminarNa qualidade de escritor que ainda não foi galardoado com o Nobel da Literatura, devo dizer que é revigorante ler um poema que não é composto pela habitual, e não tão interessante, rima alternada. Bravo!
ResponderEliminarPost-scriptum: Provavelmente já sabes, até porque foste tu quem resolveu o problema, mas o motor de pesquisa do teu blog já funciona.
Fico muito contente por te agradar mesmo ignorando a métrica.
EliminarQuando o poema retrata um tema mais emocional, envolvendo ou não um certo grau de desespero do sujeito poético, sou da opinião que fica melhor uma métrica irregular, sem controlo do tamanho dos versos. Em contraste, quando existe alguma racionalidade de pensamento, estrofes regulares encaixam melhor.
EliminarNão consigo escrever "poemas" racionalmente. Assim sendo, e como não tenho jeito nem paciência para métrica, fico isenta.
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