Agora resta esperar. Estar ao dispor dos caprichos de certas pessoas.
Perder tempo a olhar para o tecto enquanto se podia estar a acelerar o passo para a longa caminhada que vai começar. Tempo precioso se as coisas não correram como se estava à espera.
Nesta sala de espera não há revistas, novas nem antigas, nem programas da Fatinha. E a voz de que vem chamar não parece muito meiga mas sim de escárnio, a despachar, a entalar até ao último cartucho. Só o que me alenta é saber que dentro da salinha, a que interessa, vai estar um sorriso, uma satisfação, e vai valer a pena. E mesmo sem receber presentes sabem que são importantes.
Prefiro assim. Se a sala de espera fosse xpto, com o último modelo de entretenimento, e lá dentro não superasse? Sempre me ensinaram que mais vale o conteúdo do que a embalagem e convenhamos que há cada rótulo…
Confiança! E entretanto ir fazendo que se faz qualquer coisa até porque a tese não se defende sozinha.
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